terça-feira, 20 de novembro de 2007

Ópio

Eu não quero ver Você cuspindo ódio Eu não quero ver Você fumando ópio Prá sarar a dor Eu não quero ver Você chorar veneno Não quero beber O teu café pequeno Eu não quero isso Seja lá o que isso for... Eu não quero aquele Eu não quero aquilo Peixe na boca do crocodilo Braço da Vênus de Milo Acenando tchau... Não quero medir A altura do tombo Nem passar agosto Esperando setembro Se bem me lembro O melhor futuro Este hoje, escuro O maior desejo da boca É o beijo Eu não quero ter o tédio Me escorrendo das mãos... Quero a Guanabara Quero o rio Nilo Quero tudo ter Estrela, flor, estilo Tua língua em meu mamilo Água e sal... Nada tenho Vez em quando tudo Tudo quero Mais ou menos quanto Vida, vida Noves fora zero Quero viver, quero ouvir Quero ver... Eu não quero ver Você cuspindo ódio Eu não quero ver Você fumando ópio Prá sarar a dor Eu não quero ver Você chorar veneno Não quero beber O teu café pequeno Eu não quero isso Seja lá o que isso for... Eu não quero aquele Eu não quero aquilo Peixe na boca do crocodilo Braço da Vênus de Milo Acenando tchau... Não quero medir A altura do tombo Nem passar agosto Esperando setembro Se bem me lembro O melhor futuro Este hoje, escuro O maior desejo da boca É o beijo Eu não quero ter o tédio Me escorrendo das mãos... Quero a Guanabara Quero o rio Nilo Quero tudo terEstrela, flor, estilo Tua língua em meu mamilo Água e sal... Nada tenho Vez em quando tudo Tudo quero Mais ou menos quanto Vida, vida Noves fora zero Quero viver, quero ouvir Quero ver Nada tenho Vez em quando tudo Tudo quero Mais ou menos quanto Vida, vida Noves fora zero Se é assim, quero sim Acho que vim prá te ver...

Um comentário:

Swollef Leinad disse...

Linda, me amarro muito no Zeca Baleiro. Baci.