segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A Máquina

Filme nacional, filme de nordestino. Eita sotaquesinho véio da gota... Até deu saudade daquele povo esquisito vendo A Máquina.

A Mariana Ximenes cantando naquela cena mal feita dela andando de bicicleta ergométrica, enquanto o cenário se mexia não precisava. Mas a história é muito legal! A atuação do Paulo Autran no hospício é emocionante...


Várias reflexões "tempo-espaciais" e diálogos incríveis, que até me dá vontade de assistir de novo para anotar as "citações de efeito"...

Brincadeiras com as palavras... alguém mais aí sabe "desmultiplicar"?
"Triste é a cidade que não serve nem para a sua única função..." (que é ser um lugar para seus habitantes habitarem).
Algumas definições muito interessantes também! Trocadilhos legais, sobre por exemplo as historinhas e os anúncios na televisão... E a banda "The Sconhecidos". Boa... :)

A produção, o estilo do cenário, lembra uma mistura de Dogville com a série global Hoje é dia de Maria.

Também assisti com a Aline e com a Karina.

Muito legal!!!

3 comentários:

Aline Reinhardt disse...

No início tava mais difícil de entender o sotaque fabricado pela globo do que ver novela em portugues de portugal. mas com o ouvido acostumado depois de uns minutos o filme ficou bom. achei bem legal também, mas isso mt se deve ao fato de eu esperar que ele fosse ruim. E a bolha onde eles gravaram certo que é a do Hoje é Dia de Maria, mesmo jeitinho de cenário. E incrivelmente a montagem não era do Giba Assis Brasil.

Bianca Zanella disse...

Lá, em Nordestina, não tem nem PEPSI TWIST LIGHT!

HAUEHAUEAHEUAE

Essa, sem dúvida, é a melhor "tirada" do filme!!!

Bianca Zanella disse...

O Bolívar diz que em Balsas tem Pepsi Twist Light, mas em Riachão não tem.