quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Ossos do ofício


Piadinha de jornalista:
Chamaram a repórter na redação para uma cobertura policial: assalto à mão armada.
Prontamente responde: estão chamando a pessoa errada, se é assalto chama a polícia, não eu!

Faz parte do ofício de jornalista...
Aturar pessoas com arrogância inversamente proporcional à sua capacidade de argumentação.

Só para constar, saibam...
Que dizer o que escrever e o que não escrever é coisa do tempo da ditadura. E que os que mais condenam esta prática são os que mais a cometem e pior, crêem cegamente numa falsa idéia de liberdade.

E que fique bem claro,
que eu não sou "tua querida" e nem "tua amiga". Aliás, nem te conheço. Nem todos merecem.

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