domingo, 30 de setembro de 2007
Domingo (depois do desabafo!)
Um passeio no final de semana,
Um agradável reencontro...
O sol, ah, o sol!!!
Música e sol...
Primavera, eu e o sol...
Família!
Amor!
... e o sol!
Amanhã é segunda-feira! Que importa? A semana vai ser ótima...
Crise Futebolística
É fácil torcer pra time que sempre vence. É fácil ser torcedor quando o time está na moda. É fácil comemorar título sem acompanhar a disputa.
Não, não... não sou desse tipo de torcedora. Antes de ser campeã do mundo eu já era colorada (Pai, obrigada por ter me feito assim, mesmo não tendo me levado aos jogos quando eu era pequena e esperneava para ir contigo). Áureo-cerúlea me tornei, influenciada por pessoas queridas que, na melhor das intenções, trouxeram-me mais uma tormenta. Mas não me arrependo.
Futebol não tem mesmo explicação, é uma efêmera paixão. Ser torcedor é uma desgraça. Mas não importa...
"Serei Inter mesmo que a bola não entre, mesmo que o zagueiro marque contra, mesmo que as derrotas maltratem. Serei Inter mesmo que o Beira-Rio se cale, mesmo que o futebol se acabe..."
"Serei áureo-cerúlea mesmo que o impossível aconteça, mesmo que o manto sagrado azul e ouro desbote, mesmo que o time não suba..."
Quando não é a agonia de querer subir, é o drama de se segurar pra não cair...
Só peço, por favor: Parem de entregar os jogos pensando que já estão ganhos! E Abel, please... vá embora!
"
Não, não... não sou desse tipo de torcedora. Antes de ser campeã do mundo eu já era colorada (Pai, obrigada por ter me feito assim, mesmo não tendo me levado aos jogos quando eu era pequena e esperneava para ir contigo). Áureo-cerúlea me tornei, influenciada por pessoas queridas que, na melhor das intenções, trouxeram-me mais uma tormenta. Mas não me arrependo.
Futebol não tem mesmo explicação, é uma efêmera paixão. Ser torcedor é uma desgraça. Mas não importa...
"Serei Inter mesmo que a bola não entre, mesmo que o zagueiro marque contra, mesmo que as derrotas maltratem. Serei Inter mesmo que o Beira-Rio se cale, mesmo que o futebol se acabe..."
"Serei áureo-cerúlea mesmo que o impossível aconteça, mesmo que o manto sagrado azul e ouro desbote, mesmo que o time não suba..."
Quando não é a agonia de querer subir, é o drama de se segurar pra não cair...
Só peço, por favor: Parem de entregar os jogos pensando que já estão ganhos! E Abel, please... vá embora!
"
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Sentenças não definitivas do final de semana
Teatro dos Vampiros
Sempre precisei
De um pouco de atenção
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto...
Nesses dias tão estranhos
Fica poeira
Se escondendo pelos cantos
Esse é o nosso mundo
O que é demais
Nunca é o bastante
E a primeira vez sempre
Sempre a última chance
Ninguém vê onde chegamos
Os assassinos estão livres
Nós não estamos...
Vamos sair!
Nós não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos
Estão, procurando emprego...
Voltamos a viver
Como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas...
Vamos lá, tudo bem!
Eu só quero me divertir
Esquecer, dessa noite
Ter um lugar legal prá ir...
Já entregamos o alvo
De artilharia
Comparamos nossas vidas
E esperamos que um dia
Nossas vidas
Possam se encontrar...
Quando me vi
Tendo de viver
Comigo apenas
E com o mundo
Você me veio
Como um sonho bom
E me assustei
Não sou perfeito...
Eu não esqueço
A riqueza que nós temos
Ninguém consegue perceber
E de pensar nisso tudo
Eu, homem feito
Tive mêdo
E não consegui dormir...
Vamos sair!
Nós não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos
Estão, procurando emprego...
Voltamos a viver
Por dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas...
Vamos lá, tudo bem
Eu só quero me divertir
Esquecer dessa noite
Ter um lugar legal prá ir...
Já entregamos o alvo
De artilharia
Comparamos nossas vidas
E mesmo assim
Não tenho pena de ninguém...
[Renato Russo]
Sempre precisei
De um pouco de atenção
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto...
Nesses dias tão estranhos
Fica poeira
Se escondendo pelos cantos
Esse é o nosso mundo
O que é demais
Nunca é o bastante
E a primeira vez sempre
Sempre a última chance
Ninguém vê onde chegamos
Os assassinos estão livres
Nós não estamos...
Vamos sair!
Nós não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos
Estão, procurando emprego...
Voltamos a viver
Como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas...
Vamos lá, tudo bem!
Eu só quero me divertir
Esquecer, dessa noite
Ter um lugar legal prá ir...
Já entregamos o alvo
De artilharia
Comparamos nossas vidas
E esperamos que um dia
Nossas vidas
Possam se encontrar...
Quando me vi
Tendo de viver
Comigo apenas
E com o mundo
Você me veio
Como um sonho bom
E me assustei
Não sou perfeito...
Eu não esqueço
A riqueza que nós temos
Ninguém consegue perceber
E de pensar nisso tudo
Eu, homem feito
Tive mêdo
E não consegui dormir...
Vamos sair!
Nós não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos
Estão, procurando emprego...
Voltamos a viver
Por dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas...
Vamos lá, tudo bem
Eu só quero me divertir
Esquecer dessa noite
Ter um lugar legal prá ir...
Já entregamos o alvo
De artilharia
Comparamos nossas vidas
E mesmo assim
Não tenho pena de ninguém...
[Renato Russo]
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Ossos do ofício
Piadinha de jornalista:
Chamaram a repórter na redação para uma cobertura policial: assalto à mão armada.
Prontamente responde: estão chamando a pessoa errada, se é assalto chama a polícia, não eu!
Faz parte do ofício de jornalista...
Aturar pessoas com arrogância inversamente proporcional à sua capacidade de argumentação.
Só para constar, saibam...
Que dizer o que escrever e o que não escrever é coisa do tempo da ditadura. E que os que mais condenam esta prática são os que mais a cometem e pior, crêem cegamente numa falsa idéia de liberdade.
E que fique bem claro,
que eu não sou "tua querida" e nem "tua amiga". Aliás, nem te conheço. Nem todos merecem.
O meu amor me deixou
Levou minha identidade
Não sei mais bem onde estou
Nem onde a realidade
Ah, se eu fosse marinheiro
Era eu quem tinha partido
Mas meu coração ligeiro
Não se teria partido
Era eu quem tinha partido
Mas meu coração ligeiro
Não se teria partido
Ou se partisse colava
Com cola de maresia
Eu amava e desamava
Sem peso e com poesia
Com cola de maresia
Eu amava e desamava
Sem peso e com poesia
Ah, se eu fosse marinheiro
Seria doce meu lar
Não só o Rio de Janeiro
A imensidão e o mar
Seria doce meu lar
Não só o Rio de Janeiro
A imensidão e o mar
Leste oeste norte e sul
Onde um homem se situa
Quando o sol sobre o azul
Ou quando no mar a lua
Onde um homem se situa
Quando o sol sobre o azul
Ou quando no mar a lua
Não buscaria conforto nem juntaria dinheiro
Um amor em cada porto
Ah, se eu fosse marinheiro.
Um amor em cada porto
Ah, se eu fosse marinheiro.
(Maresia, Marisa Monte)
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Estado das coisas
Tenho estado com tantas pessoas
Tenho estado em tantos estados
Tenho estado só
Pessoas vêm e vão na minha vida
Mas nos últimos tempos mais do que antes, mais do que nunca
Entram e saem num rítmo frenético, como passageiros de um metrô alucinado
E eles querem que eu diga alguma coisa
E eles querem que eu tenha alguma coisa inteligente pra dizer
Mas eu só tenho maus conselhos e piadas sarcásticas
Sempre curti esse lance de sexo verbal
Mas chega uma hora que tanta filosofia,
Só cansa e não dá prazer...
Eu só quero que essas vozes silenciem um instante..
domingo, 16 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Retrospecto
Não por falta de assunto, mas por falta de tempo, é que o blog ficou desatualizado todos esses dias.
Têm sido bons dias...
7 de Setembro
Atrasado, eu sei, mas nem por isso deixarei de escrever. O dia estava lindo, acordei cedo, coloquei roupas pra lavar, tomei um belo banho e saí pra ver o sol. Na avenida os cavaleiros ainda passavam. Ah... o dia da independência... que dia de... PREGUIÇA!
Papinho caô esse! Sinto-me livre depois que desacreditei bandeiras e nações. Sentirei-me melhor ainda quando aprender a respeitar cada ser humano independente das bandeiras que ele levante e da sua nacionalidade, independente de quem for. Quem sabe um dia, quando eu atingir a iluminação... hehehe
A verdade é que a minha independência eu conquisto a cada dia, a braços fortes. (O que nada tem a ver com eu ter passado o feriado de braço enfaixado. Isso foi resultado de uma queda na academia e de sucessivos esforços enquanto eu estava lesionada).
Pois bem. Sinto que jamais serei plenamente independente. E nem quero! Ninguém vive isolado, a menos que aperte o botão "eject" e se escafeda daqui. O Brasil jamais será independente. Mas a regra é clara: Sobrevive quem sabe se virar sozinho, mas que se vira junto é mais feliz. Será?
Feriadão (Alguma coisa acontece no meu coração...)
Sol, sol... SOL!!!
Vem chegando o verão... o calor no coração...
Que será isso que eu sinto hoje?
Sexta-feira: dia de faxina. E faxina "daquelas", outra igual, só no ano que vem.
O apartamento ficou limpíssimo.
Tudo bem que depois de tudo pronto, como eu faço tradicionalmente, derramei algo no piso e tive que limpar de novo. Mas, não há nada que dure pra sempre...
Sábado dia de estudar!!! E churras com amigos pra aliviar a tensão, debaixo de uma noite fresca.
Domingo: dia de futebol! E de estar com os amigos, de dormir no sofá e de assistir um jogo do campeonado mundial de rugby (Portugal X Escócia) tentando adivinhar as regras... E nem sabia que esse esporte existia! Ah, e ouvir alguém tentar me convencer de que aquilo é menos violento que futebol...
E depois?
Um brinde às noites inusitadas
São estranhas as noites em que as pessoas se perdem sozinhas e se encontram sem querer. Nesses encontros ao prazer do acaso, não há nada que se possa fazer.
Ao som da trilha sonora do apartamento da frente,
E um clima que convida a um passeio lá fora,
Algo que inspira e permanece um momento, perece no momento seguinte.
E durará para sempre, em si mesmo
Como se não fossem pessoas, e sim personagens de um roteiro por fazer.
E que permanecerá assim, na nossa comédia romântica.
A superprodução que ninguém mais viu.
Normalmente... eu detesto segunda-feira!
Hoje não! Hoje a segunda-feira é o melhor dia da semana!
Mil coisas a serem feitas, e que vontade de fazê-las todas.
Voltei pra terapia. Há sempre algo a melhorar. Devo ser a única pessoa do mundo que se empolga em ir para a terapia. Apenas sinto-me bem em cuidar de mim.
Amanhã tem academia. Hoje disseram o quanto estou mais bonita, ouvi dizer que me acharam mais magra. Ontem disseram que eu sou uma mulher "maravilhosa".
Sinto-me bem, eu mesma sou capaz de perceber isso, mas é demais pro meu ego!
Estar com quem se gosta é muito bom, especialmente quando as forças do universo conspiram para um novo encontro...
A semana promete!
Não sabia que era tão difícil fotografar um peixinho!
Dei-me um peixe de presente. Ele se chama Peixe, e não é muito fotogênico. Pensei em colocar o nome de Chen Chen Lee, mas ele é peixO e não sei se isso não é nome de peixA. Fiquei com medo de traumatizar o bixinho.
Aí ia ser Susushi, que significa "fresco", mas era no sentido da primavera, brisa, porque era assim que estava o clima quando o escolhi. Mas aí surgiram outras interpretações... ihhh... peixinho fresco...
Sugeriram o nome Fanta, porque ele é laranja, mas não sei se vou me acostumar a chamá-lo assim.
Fica "Peixe", é mais fácil e certamente ele não vai sofrer nenhuma crise de personalidade. De crises, já bastam as minhas!
terça-feira, 4 de setembro de 2007
E tudo começa assim...
"Lugar onde se faz
o que já foi feito,
o branco da página,
soma de todos os textos,
foi-se o tempo
quando, escrevendo,
era preciso
uma folha isenta
Nenhuma página
jamais foi limpa.
Mesmo a mais Saara,
ártica, significa.
Nunca houve isso,
uma página em branco.
No fundo, todas gritam,
pálidas de tanto."
o que já foi feito,
o branco da página,
soma de todos os textos,
foi-se o tempo
quando, escrevendo,
era preciso
uma folha isenta
Nenhuma página
jamais foi limpa.
Mesmo a mais Saara,
ártica, significa.
Nunca houve isso,
uma página em branco.
No fundo, todas gritam,
pálidas de tanto."
(Paulo Leminski)
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