quarta-feira, 26 de março de 2008

À sombra de um cinamomo


Junto à parede do rancho
(Fim de tarde amarelado)
A sombra de um cinamomo
Tem saudades do passado

Tardes breves na importância
Trazem recuerdos consigo
A saudade é casa cheia
Pra quem mateia entre amigos

Se a distância nos separa
Enchendo o peito de dor
As lembranças são regalos
De alto e caro valor

Indelével é o tempo
Assim feito bons parceiros
O destino é que nos torna
Da saudade prisioneiros

Tardes calmas e tranqüilas
Nos reportam a ausentes
Mesmo que em nossa memória
Se façam sempre presentes

E quando vier o meu reponte
Quero ter o que mereço
Dou valor àquelas tardes
Pois paguei um alto preço

E se essa for a minha sina
Me vou feliz mesmo assim
Prá trás deixei um passado
Que tem saudades de mim


(
Zé Renato Daudt)

domingo, 2 de março de 2008

Indo ao Pampa

Oigalê, que tal!
Sou o futuro imperfeito
De um passado sem lugar
Com a missão de olhar pra tudo
E em tudo viajar
Pra não ser só um cego
Num espaço sem ar

Eu acho que é bem

Eu indo ao pampa
O pampa indo em mim


(Indo ao Pampa, Vitor Ramil)

sábado, 1 de março de 2008

Pato Fu

Estava ouvindo Pato Fu e fiquei deprimida. O som é bom, eu estava bem, mas aconteceu.
Desliguei o som. Liguei a TV. Tá dando LOST. LOST dublado.
A dublagem é "fu" mesmo...
É de cortar os pulsos. Não sei o que é pior.
É noite de sexta. Todo mundo espera alguma coisa... ah, mas é de um sábado à noite... e sábado é amanhã.
O que as noites de sexta nos reservam?
Saco de ano bicesto. Até amanhã, que hoje eu tô fu.




Também, quem mandou fuxicar no Orkut de quem não devia???
Lembrar: Não abrir o Orkut. Esqueça o Orkut. Delete sua conta de Orkut.